Justiça
Pedro Afonso | 13/12/2019 |
Polícia Civil recupera 32 cabeças de gado furtadas na cidade no último fim de semana
Conforme o delegado Hélio Domingos de Assis Alves, responsável pelo caso, os animais, da raça nelore P.O, avaliados em aproximadamente R$ 100 mil reais, foram localizados quando estavam em uma fazenda na zona rural de Pedro Afonso-TO
Após intenso trabalhoinvestigativo, policiais civis da 3ª Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa(3ª DHPP) de Gurupi localizaram, na madrugada desta quarta-feira, 11, na cidadede Pedro Afonso, 32 reses bovinas, que haviam sido furtadas de uma fazenda localizadano município do Sul do Estado, na noite do dia 06 de dezembro do corrente ano.
Conforme o delegado Hélio Domingos de AssisAlves, responsável pelo caso, os animais, da raça nelore P.O, avaliados emaproximadamente R$ 100 mil reais, foram localizados quando estavam em umafazenda na zona rural de Pedro Afonso-TO, (380km de Gurupi). “Os investigadores diligenciavam na manhã doúltimo sábado, dia 7 à procura de um suspeito de homicídio quando receberaminformação sobre o furto dos animais. Dê imediato, os policiais passaram ainvestigar o fato e empreender diligências no sentido localizar o paradeiro dascabeças de gado”, informou o delegado.
Após alguns dias delevantamentos e investigações, os policiais civis da DHPP, com auxílio depoliciais civis da Delegacia de Pedro Afonso, localizaram os animais, os quaisforam imediatamente apreendidos e apresentados na Central de Atendimento daPolícia Civil de Pedro Afonso. As investigações apontam o envolvimento deorganização criminosa agindo neste tipo de crime, que tem um retorno financeirorápido.
“As investigaçõescontinuam para que possamos descobrir com exatidão quem forma os autores dofurto do gado, uma vez que para cometer o crime foram necessários a atuação dealguns indivíduos, os quais vamos identificar para que ele possam responderpelo crime que cometeram conforme determina a lei”, frisou o delegado Hélio.
Esta foi mais uma ação de combate ao crimeorganizado realizada por meio da Diretoria de Repressão a Corrupção e ao CrimeOrganizado (DRACCO).
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