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26/02/2020

Carnaval de rua reúne 6 milhões de pessoas no Rio de Janeiro

Somente na terça-feira de carnaval, 57 blocos desfilaram

Tomaz Silva/Agência Brasil

O carnaval de rua do Rio de Janeiro reuniu quase 6 milhões de pessoas desde a abertura oficial da festa, no dia 12 de janeiro. Somente ontem (25), terça-feira de carnaval, foram 57 blocos desfilando, que reuniram 1,5 milhão de pessoas. Um deles, o Fervo da Lud, criado em 2017, arrastou 1 milhão de foliões no centro, desbancando o tradicional Bloco da Bola Preta, que reuniu no sábado (22) 630 mil foliões.

Segundo dados da Riotur, a Orquestra Voadora atraiu 330 mil pessoas ao Aterro do Flamengo, com sua fanfarra e alegorias circenses. No Jardim Botânico, 80 mil pessoas compareceram ao Vagalume o Verde.

Nos quatro dias de festa, outros destaques de público foram o Carrossel de Emoções, no sábado (22), com 115 mil pessoas; no domingo (23) os maiores públicos foram no Bangalafumenga (500 mil), Areia (385 mil) e Cordão do Boitatá (80 mil); na segunda-feira (24), destaque para o Sargento Pimenta (340 mil) e para o Corre Atrás (80 mil). No fim de semana anterior ao carnaval, foi quase 1 milhão de foliõesnas ruas.

Lixo no carnaval de rua

Desde sexta-feira (21), primeiro dia de desfiles na Sapucaí, a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) recolheu na região do sambódromo 200 toneladas de lixo. Nos blocos de rua, a coleta chegou a 74,7 toneladas de lixo, sem contabilizar os números de terça-feira.

Folia de cinzas

Nesta Quarta-feira de Cinzas, ainda há desfiles previstos. O tradicional Bloco das Mulheres Rodadas, que não integra a lista oficial do carnaval da cidade, faz, desde as 9h, seu sexto desfile, no Largo do Machado, zona sul do Rio. Criado em 2015, foi o primeiro bloco feminista da cidade e mistura folia com a luta pelos direitos das mulheres e contra a violência de gênero e o feminicídio.

Na abertura não oficialdo carnaval do Rio, o grupo realizou a performance “Um estuprador no teu caminho” do coletivo feminista chileno LasTesis, realizado em diversas cidades no mundo, no fim do ano passado, numa mobilização mundial de denúncia contra a violência sexual estrutural sofrida pelas mulheres. - Agência Brasil

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